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Memorial do Autor

Memorial do Autor

Esta página foi criada pelo autor como forma de homenagear

familiares que exerceram atividades ligadas à Literatura e Arte

(English Version – click here)


Foto de Mario Vieira da Costa O Poeta de Estrela Dalva

Mario Vieira da Costa, bisavô paterno do escritor Henry Jenné

  Mário Vieira da Costa, escritor catarinense (1903 – 1983), casado com Etelvina Antunes da Costa, com quem teve seis filhos: Milton, Mário Filho, Cássio, Jairo (avô do escritor Henry Jenné), Jaime, Ruth e Eloá. Escreveu e publicou diversos livros entre as décadas de 1920 e 1960 nos estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro.  Além dos seus quase 20 livros escritos e publicados, colaborou com diversos Jornais de diversos estados em sua época, dentre eles: Aurora, O Lageano, Região Serrana, O Planalto, O Imparcial, O Guia Serrano, Revista Álbum do Paraná, A Gazeta de Florianópolis, Dos Jornais – do DIP Departamento de Imprensa e Propaganda do Rio de Janeiro e Voz do Sul – do Grêmio Literário Castro Alves de Porto Alegre. Seu gênero literário variava entre Contos, Romances, Novelas, Poesia e Teatro.

Foi membro do P.E.N. do Brasil, Associação Mundial de Escritores fundada em Londres em 1921 e do Grêmio Literário Castro Alves de Porto Alegre. Algumas de suas obras mais conhecidas são: “As Xifópogas(novela baseada em fatos reais das irmãs Marina e Eulina, assim como a Biografia do famoso médico Dr. Eduardo Chapot-Prévost, o qual fez a primeira cirurgia das irmãs gêmeas Xifópogas.  Além disso, a obra apresenta também referências aos Raios X, famosa descoberta de Röentgen em 1895, assim como traços da vida do famoso médico Dr. Allan Roy Dafoe, Médico que realizou o primeiro parto quíntuplo na América do Norte. Esta obra foi publicada nos anos de 1943 e 1961 pela Editora Thurmann de Porto Alegre). Mário Vieira da Costa também ficou conhecido como “O Poeta de Estrela D’Alva“, por conta do seu livro de poesias publicado no ano de 1942 pelo Estabelecimento Gráfico Brasil de Florianópolis.

as xifópogas   estrela dalva   lagrimas ocultas   reminiscências

  xifopogas 2   xifópogas 3   xifópogas 4

Obras Literárias de Mário Vieira da Costa:

Obras literárias de mario vieira da costa

(Mário Vieira da Costa é bisavô do escritor Henry Jenné)


Jairo Antunes da Costa

Jairo Antunes da Costa é filho do escritor Mário Vieira da Costa e Avô paterno do escritor Henry Jenné

 Jairo Antunes da Costa, nascido em Porto Alegre (1925-1993), divorciado de Yvette Jenné, com quem teve quatro filhos: Henry Jenné (1949 – 2002, pai do escritor Henry Jenné), Jairo Antunes Filho (1951 – 2014), Vivianne Jenné (1954 – 1995) e Cássio Vieira Sobrinho (1957 – 1998). Foi Professor de Línguas e trabalhou durante anos como Tradutor e Intérprete de Língua Inglesa. Traduziu vários livros para o português. Dentre eles o Bestseller “250 Milhões de Escoteiros” do escritor e sociólogo Húngaro Lázló Nagy, que também foi  Secretário Geral da Organização Mundial do Movimento dos Escoteiros entre os anos de 1968 e 1988. O livro apresenta a história da criação do movimento dos escoteiros no mundo, como também a biografia do seu fundador: o inglês Lord Baden Powell. Jairo também compôs, na década de 1970, um Dicionário Técnico de Termos de Engenharia que veio a ser utilizado largamente por empresas americanas que trabalharam na construção de estradas e rodovias no Brasil.

Além de tradutor e intérprete, escrevia contos e poesias. Também  dedicou-se durante anos na arte de desenhar. Abaixo a relação de alguns dos seus textos (Contos e Poesias) inéditos, escritos entre as décadas de 1960 e 1980:

1) Sem Retorno (1969);  2) Realidades (1970);  3) Vida e Morte (1971);  4) Angústia (1972);  5) Se Eu Pudesse (1972);  6) Eu Preferiria Falar de Flores (1978);  7) Viver na Saudade (1979);  8) Naufrágio (1981);  9) Sonhos e Desilusões (1982);  10) Teus Olhos (1983);  11) My Thoughts (1984);  12) As Enchentes (1984); dentre outros.

jairo-escoteiro1   jairo-escoteiro2

Acima o livro “250 Milhões de Escoteiro” do escritor húngaro Lázló Nagy, com dedicatória de agradecimento.

Jairo A da Costa também dedicou-se a Arte e a técnica de transferência de desenhos para chapa de metais, geralmente utilizando folhas de bronze. Compôs uma série de trabalhos entre as décadas de 1970 e 1990, assinando-os sob o pseudônimo de “Lagasha”. Abaixo uma amostra de alguns de seus últimos trabalhos (Nus Artísticos) realizados no ano de 1991 utilizando técnicas com grafite, tintas e aquarelas.

Desenho Jairo Antunes da Costa 1    Desenho Jairo Antunes da Costa 2   Desenho Jairo Antunes da Costa 3

Desenho Jairo Antunes da Costa 4   Desenho Jairo Antunes da Costa 5

(Jairo A. da Costa é avô paterno do escritor Henry Jenné)


Henry Jenné da Costa Pai

Henry Jenné da Costa é filho de Jairo A. da Costa e pai do escritor Henry Jenné

 Henry Jenné da Costa, nascido em Itajaí/SC (1949 – 2002), foi músico e desenhista. Casado com Tereza de O. Costa, teve dois filhos: Henry e Danielle.

Durante as décadas de 60 e 70 participou de diversas bandas, dentre elas: The Black Cats, The Moondogs e The Crysis – todas bandas Catarinenses que em sua época sofreram grande influência do Rock Inglês (especialmente dos Beatles) e da Jovem Guarda.

Suas apresentações eram nos mais variados lugares, Yacht Club de Itajaí, Clube Guarani, Centro de Convenções de Blumenau, dentre outras cidades em diversas regiões dentro e fora do estado. 

Abaixo algumas fotos que faziam parte do seu arquivo pessoal.

Henry Jenné da Costa Pai 1    Henry Jenné da Costa Pai 2   Henry Jenné da Costa Pai 3

Henry Jenné da Costa é pai do escritor Henry Jenné.


Henri Hugus Jenné (1902 – 1970), nascido na cidade de Metz, Lorena, França (son of Henry Jacob Jenné e Berthe Kindt Jenné). Chegou ao Rio de Janeiro em 1920 acompanhado de seus pais, após ter vivido por cerca de 12 anos no Canadá (Lethbridge City, e Medicine Hat, Alberta), onde formou-se no Conservatório de Música. Graduou-se em engenharia eletromecânica em São Paulo no ano de 1926 pela GM do Brasil. Trabalhou na Cia Ford do Rio de Janeiro e posteriormente mudou-se para a cidade de Itajaí, Santa Catarina, onde viveu até 1970, ano em que faleceu. Ao longo da vida trabalhou como engenheiro eletromecânico e também música e arte. Realizou diversas exposições pelo Brasil, recebendo medalha de prata na Exposição do Centenário da Independência do Brasil em 1922. Também dirigiu orquestras no estado de Santa Catarina e construiu uma exposição em miniaturas que viajou pelo Brasil na década de 60, realizando exposições e arrecadando fundos para entidades carentes.

Henri Hugus Jenné é bisavô do escritor Henry Jenné.

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