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Memorial do Autor

Memorial do Autor

Esta página foi criada pelo autor em 10 de Outubro de 2016, como forma de homenagear familiares que exerceram atividades ligadas à Literatura e Arte

(English Version – click here)


Foto de Mario Vieira da Costa O Poeta de Estrela Dalva

Mario Vieira da Costa, bisavô paterno do escritor Henry Jenné

Mário Vieira da Costa (1903-1983), Escritor e Poeta catarinense, nascido na cidade de Lages/SC. Casado com Etelvina Antunes da Costa, teve sete filhos: Milton, Mário Filho, Cássio, Jairo (avô paterno do escritor Henry Jenné), Jaime, Ruth e Eloá. Escreveu e publicou diversos livros entre as décadas de 1920 e 1960 nos estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro.  Além dos seus quase 20 livros escritos e publicados, colaborou com diversos Jornais de diversos estados em sua época, dentre eles: Aurora, O Lageano, Região Serrana, O Planalto, O Imparcial, O Guia Serrano, Revista Álbum do Paraná, A Gazeta de Florianópolis, Dos Jornais – do DIP Departamento de Imprensa e Propaganda do Rio de Janeiro e Voz do Sul – do Grêmio Literário Castro Alves de Porto Alegre. Seu gênero literário variava entre Contos, Romances, Novelas, Poesia e Teatro.

Foi membro do P.E.N. do Brasil, Associação Mundial de Escritores fundada em Londres em 1921 e do Grêmio Literário Castro Alves de Porto Alegre. Algumas de suas obras mais conhecidas são: “As Xifópogas(novela baseada em fatos reais das irmãs Marina e Eulina, assim como a Biografia do famoso médico Dr. Eduardo Chapot-Prévost, o qual fez a primeira cirurgia das irmãs gêmeas Xifópogas.  Além disso, a obra apresenta também referências aos Raios X, famosa descoberta de Röentgen em 1895, assim como traços da vida do famoso médico Dr. Allan Roy Dafoe, Médico que realizou o primeiro parto quíntuplo na América do Norte. Esta obra foi publicada nos anos de 1943 e 1961 pela Editora Thurmann de Porto Alegre); “Estrela D’Alva” (livro de poesias com o prefácio escrito pelo jornalista e também escritor Othon da Gama Lobo d’Eça). O livro foi publicado no ano de 1942 pelo Estabelecimento Gráfico Brasil de Florianópolis e, por conta deste seu livro, Mário Vieira da Costa tornou-se conhecido na época como “O Poeta de Estrela D’Alva”.

Assista:

VÍDEO MEMORIAL: MÁRIO VIEIRA DA COSTA

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as xifópogas   estrela dalva   lagrimas ocultas   reminiscências

  xifopogas 2   xifópogas 3   xifópogas 4

Obras Literárias de Mário Vieira da Costa:

Obras literárias de mario vieira da costa

(Mário Vieira da Costa é bisavô paterno do escritor Henry Jenné)


Jairo Antunes da Costa

Jairo Antunes da Costa é filho do escritor Mário Vieira da Costa e Avô paterno do escritor Henry Jenné

Jairo Antunes da Costa, nascido em Porto Alegre (1925-1993), divorciado de Yvette Jenné, com quem teve quatro filhos: Henry Jenné (1949 – 2002, pai do escritor Henry Jenné), Jairo Antunes Filho (1951 – 2014), Vivianne Jenné (1954 – 1995) e Cássio Vieira Sobrinho (1957 – 1998). Foi Professor de Línguas e trabalhou durante anos como Tradutor e Intérprete de Língua Inglesa. Traduziu vários livros para o português. Dentre eles o Bestseller “250 Milhões de Escoteiros” do escritor e sociólogo Húngaro Lázló Nagy, que também foi  Secretário Geral da Organização Mundial do Movimento dos Escoteiros entre os anos de 1968 e 1988. O livro apresenta a história da criação do movimento dos escoteiros no mundo, como também a biografia do seu fundador: o inglês Lord Baden Powell. Jairo também compôs, na década de 1970, um Dicionário Técnico de Termos de Engenharia que veio a ser utilizado largamente por empresas americanas que trabalharam na construção de estradas e rodovias no Brasil.

Além de tradutor e intérprete, escrevia contos e poesias. Também  dedicou-se durante anos na arte de desenhar. Abaixo a relação de alguns dos seus textos (Contos e Poesias) inéditos, escritos entre as décadas de 1960 e 1980:

1) Sem Retorno (1969);  2) Realidades (1970);  3) Vida e Morte (1971);  4) Angústia (1972);  5) Se Eu Pudesse (1972);  6) Eu Preferiria Falar de Flores (1978);  7) Viver na Saudade (1979);  8) Naufrágio (1981);  9) Sonhos e Desilusões (1982);  10) Teus Olhos (1983);  11) My Thoughts (1984);  12) As Enchentes (1984); dentre outros.

jairo-escoteiro1   jairo-escoteiro2

Acima o livro “250 Milhões de Escoteiro” do escritor húngaro Lázló Nagy, com dedicatória de agradecimento.

Jairo A da Costa também dedicou-se a Arte e a técnica de transferência de desenhos para chapa de metais, geralmente utilizando folhas de bronze. Compôs uma série de trabalhos entre as décadas de 1970 e 1990, assinando-os sob o pseudônimo de “Lagasha”. Abaixo uma amostra de alguns de seus últimos trabalhos (Nus Artísticos) realizados no ano de 1991 utilizando técnicas com grafite, tintas e aquarelas.

Desenho Jairo Antunes da Costa 1    Desenho Jairo Antunes da Costa 2   Desenho Jairo Antunes da Costa 3

Desenho Jairo Antunes da Costa 4   Desenho Jairo Antunes da Costa 5

(Jairo A. da Costa é avô paterno do escritor Henry Jenné)


Henry Jenné da Costa Pai

Henry Jenné da Costa é filho de Jairo A. da Costa e pai do escritor Henry Jenné

 Henry Jenné da Costa, nascido em Itajaí/SC (1949 – 2002), foi músico e desenhista. Casado com Tereza de O. Costa, teve dois filhos: Henry e Danielle.

Durante as décadas de 60 e 70 participou de diversas bandas, dentre elas: The Black Cats, The Moondogs e The Crysis – todas bandas Catarinenses que em sua época sofreram grande influência do Rock Inglês (especialmente dos Beatles) e da Jovem Guarda.

Suas apresentações eram nos mais variados lugares, Yacht Club de Itajaí, Clube Guarani, Centro de Convenções de Blumenau, dentre outras cidades em diversas regiões dentro e fora do estado. 

Abaixo algumas fotos que faziam parte do seu arquivo pessoal.

Henry Jenné da Costa Pai 1    Henry Jenné da Costa Pai 2   Henry Jenné da Costa Pai 3

Henry Jenné da Costa é pai do escritor Henry Jenné.


Henri Hugus Jenné (1902 – 1970), nascido na cidade de Metz, Lorena, França (son of Henry Jacob Jenné e Berthe Kindt Jenné). Chegou ao Rio de Janeiro em 1920 acompanhado de seus pais, após ter vivido por cerca de 12 anos no Canadá (Lethbridge City, e Medicine Hat, Alberta), onde formou-se no Conservatório de Música. Graduou-se em engenharia eletromecânica em São Paulo no ano de 1926 pela GM do Brasil. Trabalhou na Cia Ford do Rio de Janeiro e posteriormente mudou-se para a cidade de Itajaí, Santa Catarina, onde viveu até 1970, ano em que faleceu. Ao longo da vida trabalhou como engenheiro eletromecânico e também música e arte. Realizou diversas exposições pelo Brasil, recebendo medalha de prata na Exposição do Centenário da Independência do Brasil em 1922. Também dirigiu orquestras no estado de Santa Catarina e construiu uma exposição em miniaturas que viajou pelo Brasil na década de 60, realizando exposições e arrecadando fundos para entidades carentes.

Henri Hugus Jenné é bisavô do escritor Henry Jenné.

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